Websérie entrevista ícones do samba de Feira de Santana
O samba é mobilizador de alegrias e confraternizações, meio de cura de dores e sofrimentos. É também sustento, sobrevivência, renda. Amor, ancestralidade, herança, paixão, fraternidade. Na série “Unidos pelo Samba: ícones do samba feirense” investigamos como o samba posiciona a vida daqueles e daquelas que vivem (n)esse elemento cultural visceral em Feira de Santana. Mestre Orlando, Suely, Brenda, Caruru, Ivonete, Régis e André Lopes falarão dos desafios e prazeres de ter o samba como protagonista em suas vidas.
Confira um resumo das trajetórias destacadas na produção:
Suely – Dançarina autodidata, Suely é conhecida como “A Musa” nas rodas de samba de Feira de Santana. O que pouca gente sabe é que a alegria e o sorriso característicos da passista são marcas de superação de grandes desafios em sua vida. Suely é prova de que o samba cura.
Caruru e Brenda – A relação entre pai e filha tendo o samba como elemento de cumplicidade, carinho e afetividade. Figuras marcantes nas rodas de samba de Feira, Caruru e Brenda representam gerações diferentes e provam que o samba também é legado.
André Lopes – Radicado no bairro da Rua Nova, o “Galego” é líder de um dos mais tradicionais grupos de samba de Feira de Santana, o Sem Mais nem Menos, com mais de vinte anos de existência. André é um grande conhecedor das dores e delícias de fazer samba profissionalmente na cidade.
Régis e Ivonete – Um casal que tem o samba como meio de vida: Régis e Ivonete são fundadores do tradicional Pagode do Kitute e atualmente administram o espaço Quintal dos Bambas, em Feira de Santana. Duas vozes conhecedoras dos desafios de empreender no samba.
Mestre Orlando – Com mais de 80 anos de vida e 60 anos de samba, Mestre Orlando é testemunha e protagonista das idas e vindas do samba em Feira de Santana. É compositor, cantor, percussionista e fundador da escola de samba Nativos de Santana.
A série “Unidos pelo Samba: ícones do samba feirense” estará disponível no Youtube a partir de 27 de março e é uma produção do coletivo Unidos pelo Samba. O projeto foi realizado com o apoio da Prefeitura de Feira de Santana, Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Lazer, e da Lei Paulo Gustavo.
