Pastor Tom fala sobre reforma administrativa, encontro com Pablo Roberto e definição do candidato à Prefeitura de Feira
Embora não possa mais ser candidato, o prefeito Colbert Martins (MDB) dá início a uma série de reformas na administração do município, buscando dar uma nova roupagem à gestão, que vive um desgaste político. O objetivo seria o de aproximar a Prefeitura e a sociedade.
Entre os nomes do grupo que estão cotados para integrar o Governo estão os do ex-deputados estaduais Carlos Geilson (Solidariedade) e Pastor Tom (Solidariedade).
O Blog do Velame conversou, com exclusividade, com Pastor Tom, sobre esta possibilidade de integrar o Paço Maria Quitéria. Segundo ele, que já manifestou o desejo de ser candidato em 2024, não houve nenhuma tratativa até então.
“Até o momento não houve nenhuma conversa. Só soube mesmo pela imprensa. Eu vi o prefeito tem umas duas semanas, para tratar de outro assunto. Isso está se especulando desde dezembro. Vamos esperar acontecer. No momento não posso falar, pois não sei se vai acontecer”, disse.
Recentemente, Pastor Tom esteve em Salvador, com Pablo Roberto (PSDB), tratando do cenário na Princesa do Sertão para o próximo pleito. Embora não haja nenhum acordo, ambos comungam do desejo de mudança.
“Pablo me chamou para falar sobre 2024, que queria mudança. Eu também acho que é o momento da mudança. Mas ainda estamos começando a conversar, analisando e vendo o que é melhor para Feira de Santana. Não tenho vaidade nenhuma. Sou de grupo. Tive proposta para sair do grupo e não saí, permaneci no grupo, mesmo às vezes chateado com algumas decisões”.
Questionado sobre a possibilidade de um racha, diante das tantas lideranças do grupo que manifestam o desejo de concorrer à Prefeitura, o ex-deputado estadual acredita que a decisão do bloco deve ser baseada em pesquisas e no diálogo, prezando pela unidade.
“Teremos que sentar, conversar, ver quem estará bem nas pesquisas. Não podemos aceitar qualquer projeto goela abaixo. Vamos ouvir o prefeito da cidade, que tem a caneta na mão, ouvir as pesquisas e definir juntos, ninguém pode ser candidato de si só. Vamos juntar forças e lá na frente discutir para não rompermos o grupo. Para lá na frente chegar a um denominador comum”, concluiu ao Blog do Velame.