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(170) registro(s) encontrado(s) para a busca: Café das 6Começa na próxima terça-feira, 13, entrega do segundo kit de alimentos para estudantes
A Secretaria Municipal de Educação iniciará na próxima terça-feira, 13, a entrega do segundo kit de alimentos destinado aos estudantes da Rede Municipal de Educação. A entrega do primeiro nas 206 escolas da sede e dos distritos foi encerrada na manhã desta sexta-feira, 9. Ao todo, foram distribuídos 51.304 kits. Algumas escolas ainda não concluíram a entrega às famílias.
Nesta segunda etapa, as escolas que funcionarão como zonas eleitorais serão as primeiras a receberem os kits. “Como as gestoras escolares ainda precisam ter cuidados específicos para repassar os kits às famílias, o processo de entrega demanda mais tempo. E as escolas que funcionam como zona eleitoral precisam adiantar todas as atividades para atender à solicitação da Justiça. Por isso, a entrega nelas será prioridade”, explica o secretário de Educação, Justiniano França.
A recomendação é a mesma da etapa anterior: a escala de entrega às famílias é feita por cada equipe de gestão escolar, pensando na melhor forma de evitar aglomeração e garantir as medidas de biossegurança – geralmente, a escala é estipulada por dia e horário para cada série em que a criança está matriculada.
Cada kit é composto por 13 itens: feijão carioca, arroz parbolizado, açúcar, café, macarrão tipo espaguete, óleo de soja, proteína texturizada de soja, leite em pó, farinha de milho flocada, farinha de mandioca, biscoito cream cracker, extrato de tomate e sal.
Prefeitura entregou 10 mil kits de alimentos às escolas municipais
A Secretaria Municipal de Educação informou que mais de 10 mil kits de alimentos foram entregues nas escolas da Rede Municipal até esta quarta-feira, 23. A expectativa da Secretaria Municipal de Educação é atingir todas as 206 escolas até o final da próxima semana. Escolas de vários bairros e de pelo menos três distritos já contaram com a entrega. Todos os 51.340 estudantes têm direito ao kit.
Assim que é feita a entrega na escola, a equipe de gestão escolar convoca os pais ou responsáveis, através dos seus canais de comunicação, para fazer a retirada do kit de alimentos. De acordo com o secretário de Educação, Justiniano França, eles devem se dirigir à unidade de ensino onde o filho está matriculado apresentando documento original de identidade com o documento do filho ou filha. A criança não deve acompanhar a retirada.
Nos últimos dias, a entrega atingiu os distritos de Bonfim de Feira, Ipuaçu, Tiquaruçu e diversos bairros, como Papagaio, Jardim Acácia, Tomba, Feira VII e Jardim Cruzeiro, entre outros.
ESCALA NA UNIDADE DE ENSINO
A escala de distribuição aos pais está sendo organizada para melhor atender a cada localidade. No caso da Escola Municipal Álvaro Pereira Boaventura, do distrito de Bonfim de Feira, a equipe da unidade de ensino arrumou o espaço e definiu uma escala para receber as famílias, seguindo as medidas de biossegurança e os cuidados com a saúde.
“Definimos a entrega seguindo uma escala – determinado dia para série ou ano escolar. Começamos nesta terça-feira com a Educação Infantil; nos próximos dias, será o Fundamental I e Fundamental II, mas os pais que têm filhos em mais de uma modalidade não precisam vir duas vezes. Eles podem fazer a retirada no mesmo dia”, orienta a diretora da escola, Eveline Souza Pinto. Nesta quinta-feira, 24, a escola vai atender àqueles que não conseguiram comparecer no dia determinado, informa.
Houve também distribuição de máscaras para evitar que pais e responsáveis entrassem sem o acessório. “Fizemos assepsia de todas as canetas após o uso e orientamos que as embalagens fossem lavadas assim que chegassem a casa”, orienta a professora Eveline.
O kit de alimentos é composto por 12 itens: feijão carioca, arroz, açúcar, café, macarrão tipo espaguete, óleo de soja, proteína texturizada de soja, leite em pó, farinha de milho flocada, farinha de mandioca, biscoito cream cracker e extrato de tomate. O valor total investido pela Prefeitura para aquisição dos alimentos foi de R$ 2.438.650,00.
Depois de seis meses, Prefeitura começa a distribuição dos kits merenda aos alunos
Começaram a ser distribuídos esta terça-feira, 15, os kits de alimentos para as famílias dos estudantes da Rede Municipal de Educação. A primeira a iniciar a entrega foi a Escola Carlos Alberto do Carmo, situada no Feira IX. Todos os 51.370 alunos – da Educação Infantil à Educação de Jovens e Adultos – têm direito ao kit. A entrega será feita exclusivamente nas escolas.
Além da Carlos Alberto do Carmo, a distribuição atingiu outras 12 escolas nesta terça-feira. A partir do momento em que os alimentos chegam às unidades de ensino, a equipe de gestão escolar elabora o cronograma de entrega e convoca os pais ou responsáveis pelos alunos.
A equipe da Escola Carlos Alberto do Carmo organizou a distribuição aos pais, observando a segurança e as normas de isolamento social. Limpeza das embalagens, uso das máscaras e a organização para receber o kit. Cada pessoa aguardou sentada e as cadeiras também foram disponibilizadas considerando o distanciamento social.
O kit é composto por 12 itens: feijão carioca, arroz, açúcar, café, macarrão tipo espaguete, óleo de soja, proteína texturizada de soja, leite em pó, farinha de milho flocada, farinha de mandioca, biscoito cream cracker e extrato de tomate. O valor total investido pela Prefeitura para aquisição dos alimentos foi de R$ 2.438.650,00.
“Organizamos a entrega em escala, por série em que o aluno está matriculado. Temos 545 estudantes – começamos com o grupo 5 e 1º ano e, nos próximos dias, 2º, 3º, 4º e 5º ano; no final, os estudantes da Educação de Jovens e Adultos. Faremos toda uma organização, pensando nos procedimentos e cuidados com a saúde e a biossegurança de todos”, explica a professora Denise Freitas, diretora da escola.
No momento de retirada dos kits, os pais e responsáveis devem apresentar seu documento original de identidade, RG, e também o do filho; caso a criança ainda não disponha de RG, deve apresentar a certidão de nascimento. Todos os estudantes têm direito a receber um kit, mesmo que a família tenha mais de um aluno matriculado na Rede Municipal.
O secretário de Educação, Justiniano França, explicou que a Prefeitura está trabalhando para agilizar a distribuição e atingir o máximo possível de escolas nos próximos dias. São 206 unidades de ensino. Também estão sendo adotadas medidas para garantir a distribuição nos próximos meses.
As aulas na rede municipal de ensino de Feira de Santana foram suspensas no dia 18 de março. Desde então, os alunos estiveram desassistidos. O assunto foi destaque no noticiário nacional. De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, quando as aulas foram suspensas, os alimentos que estavam dentro das escolas municipais, foram transformados em kit alimentação e foram distribuídos para cerca de 20 mil famílias e que a demora na entrega aconteceu porque o município recebe $480 mil do programa de alimentação escolar e que o suficiente, seria o valor de $2,5 milhões.
Alunos da rede municipal ficarão mais uma semana sem merenda
Os mais de 51 mil alunos da rede municipal de ensino ficarão mais uma semana sem receber o kit merenda.
Na semana passada, o secretário de educação Marcelo Neves tinha anunciado que a distribuição dos kits merendas aconteceria nesta semana, mas a empresa Vitória Atacadista e Logística LTDA., primeira colocada na etapa de tomada de preços e convocada na semana passada, foi desclassificada por não apresentar a documentação completa referente aos produtos. A Prefeitura de Feira de Santana convocou na manhã desta quarta-feira(2), a empresa R.M.R. Agroindústria, Comércio Atacadista, Beneficiamento e Empacotamento de Cereais LTDA., segunda colocada no processo visando a aquisição dos kits de alimentos que serão distribuídos aos 51.340 estudantes da Rede Municipal de Educação. O valor total investido pela Prefeitura para aquisição dos kits é de R$ 2.438.650,00.
Os itens serão avaliados pela equipe técnica do setor de Alimentação Escolar, assessoria jurídica da Seduc e por membros do Conselho Municipal de Alimentação Escolar, CAE. Se todas as amostras forem aprovadas, a empresa deve, em seguida, entregar a documentação legal exigida no edital.
Caso alguma amostra não atenda às especificações, a empresa será desclassificada e a terceira colocada na apresentação das propostas será convocada, conforme a tomada de preços registrada na última quarta-feira, 26 de agosto. Todas estas etapas estão previstas nas especificações do edital, publicado no último dia 22 de agosto no Diário Oficial Eletrônico do município.
Composição dos kits
Por conta da situação de emergência imposta pela pandemia da Covid-19, a Secretaria Municipal de Educação consultou o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, FNDE, e, conforme parecer, este recomendou a distribuição dos kits – ao invés de vouchers ou cartões eletrônicos que permitiriam a distribuição de um valor em dinheiro por aluno.
Os kits de alimentação que serão distribuídos aos estudantes são compostos por 12 itens – feijão carioca, arroz, açúcar, café, macarrão tipo espaguete, óleo de soja, proteína texturizada de soja, leite em pó, farinha de milho flocada, farinha de mandioca, biscoito cream cracker e extrato de tomate.
Cada kit tem custo médio de aproximadamente R$ 50,00 – depende da cotação apresentada pela empresa concorrente. De acordo com o valor cotado pela R.M.R. Agroindústria, Comércio Atacadista, Beneficiamento e Empacotamento de Cereais LTDA, deverá custar R$ 47,47.
Iniciada habilitação de empresa que irá fornecer kits de alimentos aos alunos da Rede Municipal
Por Dandara Barreto
A Secretaria de Educação do Município (Seduc) anunciou que a empresa que foi habilitada na primeira etapa para fazer a distribuição dos kits merendas é a Vitória Atacadista e Logística LTDA. De acordo com a pasta, o prazo para apresentar as amostras dos alimentos à Seduc a fim de que seja feita a análise é de dois dias. Só então, haverá a validação do processo.
As cotações das empresas foram abertas na manhã desta quarta-feira, 26, como estava previsto. Estas empresas acudiram ao chamamento público feito pela Prefeitura visando a compra desses alimentos que serão distribuídos aos estudantes da Rede Municipal de Educação, como kits de alimentação.
Os mais de 51 mil alunos da rede municipal estão sem merenda escolar desde o início da pandemia. O kit merenda será no valor de $50.
O Ministério da Educação (MEC) informou que deu autonomia para as equipes de nutrição das escolas para montar kits cujo conteúdo varia de acordo com a faixa etária da criança, o tempo de permanência na escola e a realidade da região onde ela vive. De acordo com o MEC, nos kits devem conter itens como leite, soja, açúcar, arroz, macarrão, feijão e biscoito.
No kit que a Seduc irá entregar, deverá vir com açúcar, arroz, biscoito Cream Cracker, café, extrato de tomate, farinha de mandioca, feijão, farinha de milho, leite em pó, macarrão, óleo, farinha de milho e soja.
Prefeitura de Feira proíbe empresa fornecedora de merenda escolar de participar de licitações
A Prefeitura de Feira de Santana proibiu uma empresa fornecedora de merenda escolar de participar das licitações no município. Segundo publicado no Diário Oficial desta quinta-feira (26), a Nutri + Comercial de Alimentos está suspensa por 2 anos de qualquer certame na cidade e deve pagar multa de R$ 3.902,35, equivalente ao percentual de 0,3%, sobre o valor da parte do fornecimento ou serviço não realizado, conforme estabelecido em contrato. A empresa chegou a recorrer da punição, as teve o pedido negado pela Procuradoria do Município. A Nutri + já havia sido denunciada pelo Blog do Velame em abril de 2018 por irregularidades em licitações (clique AQUI e leia). Também no diário oficial desta quinta, a prefeitura publicitou que comprou com dispensa de licitação, e em caráter de urgência, R$ 719.900,00 em cestas básicas. A empresa contratada é a Bem Barato Delicatessen e as cestas básicas terão: arroz, feijão, macarrão, farinha, floco para cuscuz, óleo de soja, papel higiênico, café, biscoito e leite.
Deputado feirense anuncia grito de guerra do novo partido de Bolsonaro
O deputado estadual Pastor Tom será o porta-voz na Bahia do Aliança pelo Brasil, partido fundado pelo presidente Jair Bolsonaro. Após anunciar sua saída do PSL, o qual está filiado desde fevereiro, ele confirmou que irá para o novo partido durante anúncio da executiva nacional, em Brasília. Em entrevista ao jornal Folha do Estado, Tom fez questão de anunciar o grito de guerra do novo partido. Clique e ouça.
Vale-refeição da Secretaria de Saúde atende a servidor e também a pacientes, diz prefeitura
A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Feira de Santana faz esclarecimentos acerca de nota, publicada no Blog do Velame, sobre a licitação para fornecimento de vale-refeição, da ordem de R$ 4.015.980,00, pelo órgão municipal. Segundo nota da Secretaria de Comunicação, o investimento não é feito exclusivamente para a alimentação de servidores públicos que atuam em regime de plantão nas unidades de saúde, policlínicas, Vigilância Epidemiológica, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e na própria sede da Secretaria Municipal de Saúde. A licitação também contempla a um público formado por pacientes que buscam o atendimento em diversos serviços de saúde da Prefeitura, a exemplo de aproximadamente 100 pacientes e acompanhantes, diariamente, em Tratamento Fora do Domicílio (DFT). Também, cerca de 60 pacientes das nove Residências Terapêuticas mantidas pela Prefeitura (café, almoço e janta); pessoas assistidas em oficinas terapêuticas nas unidades do CAPS e pacientes das policlínicas municipais em espera de regulação. O valor licitado, geralmente, atende a um período superior a 12 meses. Ao final do contrato em 2018, por exemplo, a Secretaria de Saúde havia pago R$ 3.345.0000,00 para a empresa responsável pelo fornecimento do vale-refeição. O saldo de R$ 655.000,00 foi utilizado nos meses seguintes. Em 2019, de janeiro a setembro, a Secretaria de Saúde investiu em vale-refeição a quantia de R$ 2.075.000,00, o que dá uma média mensal de R$ 230.000,00, bem inferior a projeção divulgada.
Laurentino Gomes lança trilogia sobre a escravidão
O jornalista e escritor paranaense Laurentino Gomes lança no próximo dia 21 de outubro, em Salvador, na livraria Saraiva do Salvador Shopping, o primeiro volume de uma trilogia dedicada à história da escravidão no Brasil. Lançada pela Globo Livros, a obra cobre um período de 250 anos, entre o primeiro leilão de cativos africanos registrado em Portugal, no dia 8 de agosto de 1444, até a morte de Zumbi dos Palmares, em 20 de novembro de 1695. Os dois volumes seguintes, com publicação em 2020 e 2021, serão dedicados ao auge do tráfico negreiro, no século XVIII, em que mais de dois milhões de africanos foram transportados para o Brasil, ao movimento abolicionista e ao fim da escravidão, pela Lei Áurea de 13 de maio de 1888. Com 30 capítulos e 480 páginas em caderno de imagens, incluindo mapas e tabelas, Escravidão: do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de umbi dos Palmares reúne uma série de ensaios e reportagens de campo, resultado de seis anos de trabalho de pesquisas, período em que o autor visitou centros de estudos, bibliotecas, museus e locais históricos de doze países em três continentes. Entre outros locais, foi a Cartagena, na Colômbia, maior entreposto de comércio de escravos do antigo império colonial espanhol; percorreu o sul dos Estados Unidos, cenário da Guerra da Secessão, que custou as vidas de 750 mil pessoas para que a escravidão fosse abolida nos Estados Unidos; esteve em Liverpool, na Inglaterra, de onde partiam navios para a compra de cativos na África; e morou seis meses em Portugal, de onde fez cinco viagens a oito países do continente africano (Cabo Verde, Senegal, Angola, Gana, Benim, Marrocos, Moçambique e África do Sul). No Brasil, Laurentino Gomes visitou quilombos no Estado da Paraíba; antigos engenhos de cana-de-açúcar de Pernambuco e do Recôncavo Baiano; a Serra da Barriga, em Alagoas, onde morreu Zumbi dos Palmares; as cidades históricas do ciclo do ouro e diamante em Minas Gerais; as fazendas dos barões do café no Vale do Paraíba, em São Paulo; e o Cais do Valongo, no Rio de Janeiro, maior porto de desembarque de escravos do mundo no século XIX. Previsto para começar às 19h30 o autor vai participar ainda de um bate-papo e sessão de autógrafos.
Chiqueiro disfarçado de escola em Feira de Santana
Dentre outros tantos problemas morcegos, muriçocas e pardais dividem a sala de aula com os alunos. Prefeitura alega que prédio está sendo usado temporariamente enquanto uma nova sede é construída, mas a obra foi abandonada pela empresa responsável. Ouça os comentários de Adilson Muritiba, Rafael Velame e Robson Brito e entenda os motivos.