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(420) registro(s) encontrado(s) para a busca: EntrevistaAngelo Almeida em #VelameEntrevista
Entrevista: Angelo Almeida
https://www.youtube.com/watch?v=sZNyWmcuH4A
ENTREVISTA – Clínicas em shoppings oferecem amplas vantagens aos clientes e mercado deve crescer, aponta empresário
Elsimar Pondé
[email protected]
Comodidade, segurança, diversidade de especialidades. Esses são alguns dos pontos decisivos para tornar as clínicas instaladas em shoppings uma tendência. Aqui em Feira de Santana, por exemplo, temos um exemplo bem sucedido deste tipo de empreendimento.
Conversamos com o gestor Caio Casaes, da clínica Saúde Center, sobre as vantagens que este tipo de empreendimento oferece para o público, qual tem sido o retorno dado pela clientela no dia a dia e se esse mercado pode se ampliar ainda mais.
As clínicas em shoppings já estão consolidadas?
Sim, sem sombra de dúvidas. A Saúde Center é prova viva dessa ideia empreendedora de sucesso! São seis anos levando saúde com qualidade e segurança a Feira de Santana e toda a sua região!
Como surgiu esse conceito?
A partir da necessidade de horários mais flexíveis, de local mais seguro, com estacionamento, com lojas para visitar e assim, esperar sem aborrecimento a sua consulta.
Qual é o feedback que a clientela tem dado?
Excelente! Nossa clientela é fiel e prioriza atendimento com profissionais qualificados, com diversidade de especialidades, com possibilidade de ser atendido aos sábados e após as 18 horas. Nossos clientes elogiam muito a segurança e a localização.
Quais são as principais vantagens para as pessoas que buscam as clínicas em shoppings?
Mais de 40 especialidades, aviso de consulta próxima enquanto o cliente passeia, marcação flexível por Whatsapp, app da empresa, telefonia, temos a maior sala de espera da cidade, temos a segurança do shopping, preços acessíveis e condições de parcelamento.
Por que esses empreendimentos têm sido tão bem sucedidos?
Por que tem uma visão diferente da área de saúde de clínicas acessíveis. Sua localização, aliado a qualidade profissional e diversidade de especialidades é o principal diferencial.
Em alguns locais, centros médicos se tornaram âncoras para shopping centers. Esse mercado tem espaço para se expandir ainda mais?
Com certeza, é ainda um mercado novo e que tem muito a crescer e ajudar no crescimento do empreendimento.
ENTREVISTA: Resultado de uma consultoria depende de toda equipe da empresa, destaca consultor
Elsimar Pondé
[email protected]
É inegável que uma consultoria empresarial profissional pode fazer toda diferença no desenvolvimento de uma empresa, independente do segmento. É sobre esse assunto que tratamos nesta entrevista com Fredson Souza, que é consultor e sócio da Casaes Consultoria.
Nosso entrevistado explica como funciona uma consultoria, quais são as áreas de atuação e ainda sobre periodicidade e da necessidade de envolvimento e colaboração dos empresários para que resultados positivos sejam alcançados.
Por que é importante recorrer aos serviços de consultoria empresarial?
A missão de um consultor empresarial é melhorar as condições do cliente, com experiência de mercado, foco no processo e olhar imparcial, o consultor contribui profundamente nas transformações organizacionais de empresas.
Como funciona a consultoria empresarial?
A consultoria funciona através de diagnósticos, propostas de melhorias, implementações de ações, geração de dados e métrica de resultados.
Quais são as áreas de atuação da consultoria?
O consultor pode atuar em diversas áreas, tais como Comercial, Vendas, Finanças Empresariais, Logística, Finanças Pessoais, Recursos Humanos, Marketing, dentre outros.
Qual o período de duração da consultoria empresarial?
Não existe período fixo, depende muito da necessidade de cada cliente.
De que forma quem contrata uma consultoria deve proceder para que resultados positivos sejam alcançados?
Quando fechamos um contrato de consultoria, deixamos claro para o empresário que o sucesso do projeto depende da atuação de todos. Tendo em vista que o empresário é o maior agente de transformação dentro das organizações é primordial que haja cooperação com o consultor, flexibilidade, que aprove os investimentos necessários e principalmente aceite as recomendações de melhorias.
Mesmo empreendimentos pequenos ou médios precisam recorrer a uma consultoria empresarial?
Qualquer empresa pode recorrer aos serviços de consultoria, até mesmo uma barraca de cachorro-quente. Qualquer empreendimento, possui uma carteira de cliente, possui um sistema de finanças, possui um processo de marketing que necessita de atenção para melhoria constante.
ENTREVISTA: Cardiologista diz que cloroquina não deve ser utilizada para Covid e acredita em vacina ainda em 2020
Elsimar Pondé
E-mail: [email protected]
A pandemia do novo coronavírus provocou impactos especialmente na cardiologia e tem motivado os pacientes a ter maior atenção com o tratamento e os fatores de risco, observa o cardiologista Adriano Avelar, do Núcleo Bahiano de Cardiologia.
Ao Blog do Velame, Adriano Avelar fala sobre o tratamento com cloroquina e hidroxicloroquina para pacientes com Covid 19 e também quanto a possibilidade de termos uma vacina para a doença nos próximos meses.
O cardiologista também observa as implicações que o novo coronavírus pode trazer para o sistema cardiovascular, mesmo para quem se recupera efetivamente.
1 – Depois de mais de cinco meses desde os primeiros casos da Covid 19 em nosso país, quais são impactos desta doença no campo da cardiologia?
De uma forma geral a cardiologia sofreu grande impacto com a pandemia. Grande parte dos fatores de risco são relacionados a essa área da medicina. Idade, hipertensão, diabetes, obesidade, cardiopatias são fatores de risco para Covid 19. São os pacientes com mais necessidade de cuidados de isolamento, uso de máscaras, lavagem das mãos, etc.
2 – Tem sido percebida alguma mudança mais significativa no comportamento das pessoas que têm alguma espécie de cardiopatia nestes tempos de pandemia?
Os pacientes durante a pandemia estão de um modo geral mais preocupados com o melhor controle dos fatores de risco, como hipertensão, diabetes, cardiopatias, cessação do tabagismo, controle de obesidade. Em geral estão procurando o cardiologista para exames de rotina e fazendo uso regular de medicações e iniciando mudanças de estilo de vida.
3 – De uma forma geral, por que os cardiopatas estão entre as pessoas consideradas como integrantes dos grupos de riscos e em que dimensão uma infecção por Covid é mais preocupante para estas pessoas?
A mortalidade dos pacientes com fatores de risco cardiovasculares se mostrou maior desde o início da epidemia na China, com comprovação em estudos posteriores.
4 – Quais são as implicações que o novo coronavírus pode trazer para o sistema cardiovascular de uma pessoa? Mesmo quem se recupera efetivamente pode sofrer com problemas adicionais futuros?
A Covid 19 é uma doença sistêmica, não somente pulmonar. Tem características trombogênicas, podendo causar trombose periférica, trombose /embolia pulmonar, trombose / embolia cerebral, que trazem risco adicional a vida dos pacientes. Também tem sido demonstrada a possibilidade de desenvolvimento posterior a infecção de doença do músculo cardíaco e pericárdio relacionados a infecção pelo coronavírus. E estamos em fase de aprendizado com a infecção ainda. Mais surpresas podem vir adiante.
5 – Um dos temas mais polêmicos neste período de pandemia é o uso da cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento contra a Covid 19. qual é a opinião do senhor sobre o assunto?
Fui entusiasta no início com pequenos estudos e análise in vitro. Porém hoje claramente a hidroxicloroquina não traz benefício ao tratamento. Temos estudos maiores, com resultados que comprovam isso. Não deve ser utilizada.
6 – Existe um movimento que se alastrou, há algumas semanas, que de certa forma incentiva a automedicação no combate à Covid 19. quais são os riscos que esse tipo de prática pode representar?
Os maiores riscos são os de quebra do isolamento, não uso de máscaras, piora na lavagem das mãos e uso de álcool gel e etc. Além disso as medicações têm efeitos colaterais, o que no caso da hidroxicloroquina com o prolongamento do intervalo QT e arritmias malignas pode levar à morte em populações com mais propensão.
7 – Quais são as orientações que o senhor transmite aos pacientes com alguma cardiopatia neste período de pandemia e de restrições?
Mantenham isolamento social o quanto possível, uso de máscara, lavagem das mãos e uso de álcool gel, mantenham uso das medicações prescritas, cessem tabagismo, sigam a dieta recomendada pra sua condição, controlem peso, façam atividades físicas se possível e procurem um profissional de saúde, de preferência o cardiologista, caso sintomas ou necessidade de avaliação periódica para o melhor controle de comorbidades relacionadas a Covid 19.
8 – O senhor se considera otimista com relação a produção de uma vacina contra a Covid 19 ainda para este ano ou mesmo para o começo de 2021?
Estou sim otimista quanto a vacina contra Covid 19 esse ano. Porém me preocupa a demora pra distribuição a população em geral. Somos um país subdesenvolvido e a procura pela vacina é mundial. Porém torço muito e confio que sairemos dessa o quanto antes.
Entrevista: Colbert ataca Zé Neto, diz ter a lealdade de Ronaldo e admite falha na articulação política
Uma entrevista do prefeito Colbert Martins Filho ao jornal A Tarde, publicada nesta quinta-feira (30), promete dar o que falar. Ao jornal, o prefeito de Feira de Santana criticou o comportamento do deputado federal Zé Neto (PT), ao ser questionado sobre suposto favoritismo auto-declarado do petista na eleição municipal. “O que Zé Neto faz é bater o bumbo para chamar atenção para sua candidatura. Mas entenda que Zé Neto continua com uma candidatura muito boa para presidente de grêmios, menos para prefeitura de Feira”, disse. Colbert também falou sobre o apoio do ex-prefeito José Ronaldo (DEM) à sua reeleição. “Para mim o silêncio do José Ronaldo é um grito muito forte de apoio a mim. Eu sou muito leal ao governo, sou muito leal a ele e tenho certeza da sua lealdade”, afirmou ao jornalista Osvaldo Lyra. O emedebista revelou que 11 partidos fazem parte do projeto de reeleição e confessou que está falhando na articulação política. “Quero confessar que estou falhando nessa ação política, o meu tempo está todo focado nessas questões do coronavírus e em outras ações relacionadas ao pagamento de pessoal, manutenção da folha sem atrasos”. Leia entrevista completa no A Tarde.
ENTREVISTA: Ativista espera rapidez da Prefeitura na implantação da Lei Aldir Blanc
Elsimar Pondé
E-mail: [email protected]
Um dos fundadores do Fórum Permanente da Cultura, há quase 10 anos, Joilson Santos tem intensa atuação no segmento cultural em Feira de Santana e em toda Bahia.
Produtor do Feira Noise Festival, um dos mais importantes festivais independentes do Nordeste, ele também é músico e um dos responsáveis pela produtora cultural Banana Atômica.
Na condição de agente com longa experiência na cidade, Joilson enfatiza o papel que a articulação do segmento cultural tem alcançado ao longo dos últimos anos e diz esperar que haja rapidez por parte do poder público para implementar a Lei Aldir Blanc. Nesta sexta tem Audiência Pública para tratar do assunto.
Sobre a postura que o novo secretário de Cultura, Joilson observou ao Blog do Velame que ainda é muito cedo para fazer uma avaliação, mas diz que Jair Carneiro Filho pelo menos tem demonstrado disposição para dialogar.
1 – Quais são suas expectativas e do Fórum com relação a Audiência Pública desta sexta?
As expectativas são que as coisas comecem a andar com mais celeridade a partir de hoje. O cadastro municipal tem vários problemas que precisam ser corrigidos e por isso foi proposto este encontro. É preciso corrigir esse gargalo que tem sido o cadastro, mas é preciso maior velocidade na execução dessas mudanças e também de outras demandas que a lei exige do governo municipal para o repasse dos recursos.
2 – Qual é a medida mais urgente hoje, no que diz respeito a implantação da Lei Aldir Blanc na cidade?
A lei Aldir Blanc veio neste contexto de pandemia, é uma lei de emergência que tem intuito de socorrer os agentes culturais sem trabalho desde março. Então vários aspectos são urgentes, precisamos implementar o comitê gestor que vai acompanhar e construir junto com a Secel todo esse planejamento de ações para garantir que os recursos da lei cheguem para as pessoas. Mas também é necessário que se divulgue com mais força o cadastramento, também se inicie as discussões sobre editais e todas as outras formas previstas na lei para repasse destes recursos.
3 – Na sua compreensão qual é o nível de articulação que o segmento cultural tem hoje em Feira e de que forma ele pode colaborar no enfrentamento a essa crise imensa?
Feira tem diversas dificuldades históricas no que diz respeito a política cultural na cidade, várias ações, demandas do Sistema Municipal de Cultura estão paradas ou foram deixadas de lado pela Prefeitura, mas nenhuma dessas demandas foram abandonadas por falta de articulação da sociedade civil, na verdade foram justamente essas articulações que a quase uma década tem partido inclusive deste Fórum Permanente de Cultura que diversas dessas demandas foram tocadas, ganharam corpo e sinalizaram que era possível ter em nossa cidade políticas públicas importantes para desenvolvimento do setor.
Por falta de vontade política diversas delas estão paradas, mas o que foi conquistado foi fruto dessa articulação que em um momento de crise como este não se furtou de agir, mesmo com toda essa questão da pandemia, o setor buscou solução, se articulou e estamos tocando o Fórum com muita força e com envolvimento de representantes de diversos setores da cultura.
Essa articulação segue mobilizando as pessoas e também buscando diálogo com o poder público para que a Lei consiga em Feira de Santana ser este alento e auxílio para as trabalhadoras e trabalhadores da cultura de nossa cidade.
4 – Como você tem avaliado os primeiros passos no novo secretário de Cultura? Vocês esperam muitas mudanças na estrutura da pasta?
Ainda é cedo para fazer alguma avaliação do novo secretário, estamos com uma semana da posse dele, mas ele tem se mostrado aberto ao diálogo e isso é fundamental, mas também é preciso que ele entenda a urgência do momento e que a Secel já perdeu muito tempo inclusive com essa mudança de gestão. Precisamos agir rápido para que Feira não fique entre as últimas cidades a receber os recursos e principalmente para que essa ajuda não demore a chegar a quem mais precisa.
É sempre importante lembrar que o setor cultural foi o primeiro a parar deixando sem atividade e fonte de renda milhares de trabalhadores da cadeia produtiva da cultura, técnicos, produtores, artistas, espaços culturais diversos, enfim, é um setor econômico importante e que está parado e sem perspectiva de retorno. É preciso entender isso e partir para ação. Quanto a mudanças estruturais, existem muitas que são necessárias na pasta, mas só o tempo vai dizer se serão realizadas ou não.
5 – Mesmo diante de tantas incertezas, como você vislumbra o que virá adiante. As ações culturais, como o Feira Noise, por exemplo, deverão ser construídos de que forma?
Existe muita incerteza principalmente para nós que atuamos em espaços que tem aglomeração como fator primordial para desenvolvimento de ações. Existem vários debates e discussões e alguns caminhos estão sendo apontados, no caso dos festivais por enquanto a saída é fazer ações online e acredito que por enquanto não há outro caminho, mas estamos buscando soluções para que a experiência do festival também seja compartilhada de forma mais ampla nesse formato online.
Alguns festivais tem realizado ações bem interessantes e estamos atentos e pensando também em como fazer uma edição neste formato em 2020 e torcendo para que 2021 ou 2022 a gente consiga fazer com segurança uma edição incrível e presencial.
Entrevista: Novo secretário de Cultura diz que aplicação da Lei Aldir Blanc em Feira é prioridade
Elsimar Pondé
E-mail: [email protected]
Conforme o Blog do Velame antecipou, Jairo Carneiro Filho é o novo secretário de Cultura, Esporte e Lazer de Feira de Santana. A nomeação dele foi publicada no Diário Oficial Eletrônico do Município nesta quinta-feira (16).
Confira nossa entrevista com o secretário, que chega ao governo municipal com a responsabilidade de gerenciar o repasse dos recursos da Lei Aldir Blanc, entre outras importantes demandas.
Ele garantiu que vai nortear seu trabalho pelo diálogo e com base na experiência adquirida em outros cargos públicos que já assumiu, além disso, ele anunciou o apoio do ex-deputado Jairo Carneiro a candidatura de Colbert Filho.
Estamos vivendo um momento muito difícil para as pessoas que trabalham no segmento da cultura, por causa da pandemia. Mas, agora o município receberá quase 3,79 milhões de reais da Lei Aldir Blanc, para auxiliar o segmento. Como o senhor vê a chegada desse recurso para cidade? Por que você aceitou assumir essa pasta em um momento tão difícil?
O momento está muito difícil em todo o mundo. Vivemos dias de incerteza no combate ao Coronavírus. E sabemos que dentre outros setores da economia mais atingidos estão a cultura, o esporte, o lazer e entretenimentos.
A Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc chega num momento muito importante. Feira de Santana tem uma diversidade cultural imensa e toda a classe vem sofrendo com a pandemia há mais de 120 dias sem atividades.
Nossa prioridade neste primeiro momento será a aplicação da Lei Aldir Blanc, seguindo toda a sua regulamentação e acima de tudo, de forma democrática, transparente e com muito diálogo com todos os envolvidos e interessados nos benefícios.
Eu aceitei o convite porque entendo que com o nosso conhecimento em gestão e com o diálogo de forma democrática com todos os envolvidos nos setores em que a secretaria atua, poderemos juntos vencer os desafios neste momento tão difícil.
O senhor não tem uma atuação no segmento da Cultura e do Esporte. Como espera equacionar essa falta de vivência com esses ramos, com a experiência na máquina pública que você já teve?
Fazendo um breve relato da nossa trajetória no setor público, atuamos na Fundação Cultural como diretor Administrativo/Financeiro, no Hospital da Mulher e da Criança como diretor Administrativo, na chefia de Gabinete da Secretaria de Meio Ambiente, na chefia de Gabinete da Secretaria de Saúde e também como secretário de Administração do município.
Entendo que a forma de gestão somada à experiência, com o diálogo com todos os setores envolvidos, transparência e os cuidados com a máquina pública são pontos essenciais para um bom desempenho.
Que espécie de contribuição o senhor acredita que poderá dar ao governo ao assumir uma pasta que possui grandes demandas e que dá conta de três segmentos, que têm pontos em comum, mas também muitas diferenças?
O secretário é o gestor. A forma de condução das ações é desenvolvida tomando como base o perfil de cada gestor. E a nossa base de gestão é em cima do diálogo, transparência e participação de todos com o conhecimento das políticas já realizadas e seus resultados e detectar carências e necessidades de cada setor, que requerem novas ações.
Sua chegada à Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer ocorre com a indicação do PSDB de Feira. Sua indicação garante o apoio do PSDB e também do seu pai, o ex-deputado Jairo Carneiro, a candidatura de Colbert?
Hoje não tenho filiação partidária. O PSDB em Feira de Santana tem como representante a presidente do PSDB Mulher Estadual e vereadora Eremita Mota que já está na base do Governo do prefeito Colbert. Sinto-me honrado com a indicação do meu nome e com o convite do prefeito.
O ex-candidato a prefeito e ex-deputado Federal Jairo Carneiro, em Feira de Santana, apoia o prefeito Colbert Martins.
O segmento da cultura tem um bom nível de organização e articulação na cidade. Como será construído o diálogo com o movimento cultural e também com o pessoal do esporte?
Será, como já afirmei , através da transparência, serenidade e de forma democrática, valorizando a contribuição de todos os participantes e representantes dos segmentos em que a Secretaria atua, para dar cumprimento às metas definidas pelo prefeito Colbert Martins.
ENTREVISTA: AMA pede liberação da obrigatoriedade de máscara em autistas
https://www.youtube.com/watch?v=6X25CDwHhDI
Entrevista: Porque a transparência é importante no combate ao coronavírus
https://www.youtube.com/watch?v=P75okaB04DM&t=1s
Entrevista: Colbert diz que taxa de ocupação de UTI em Feira é 100%
https://www.youtube.com/watch?v=H_3b1ddlxZI&t=5s
Entrevista: Prefeito diz que não tem autonomia para afastar procurador acusado de assédio
https://www.youtube.com/watch?v=GCoLmDmp7nc
Entrevista: Colbert se nega a fazer compromisso para dar mais transparência a população
https://www.youtube.com/watch?v=WshJORDYUzs
Entrevista: Colbert fala da possibilidade de fechar o comércio local
https://www.youtube.com/watch?v=vjo90nZWpPk
ENTREVISTA: Depressão e novas tecnologias
https://youtu.be/kOTCtIIVTJA
Entrevista: Deputado pastor se diz pronto disputar a Prefeitura de Feira
O Blog do Velame está realizando uma série de entrevistas com os políticos que se dizem pré-candidatos a prefeitura de Feira de Santana. Perguntas iguais para todos e temas relacionados a vida política ou do partido dos candidatos são abordados. O radialista Carlos Geilson e o postulante do Partido Novo já foram entrevistados. O deputado estadual José de Arimatéria, pastor evangélico filiado ao Republicanos é a bola da vez.
Quem é José de Arimatéia em Feira de Santana?
Sou antes de tudo um homem apaixonado por essa cidade e por seu povo. Quando cheguei aqui em 1995, rapidamente me senti parte da cidade. Casei com a Princesa do Sertão. Fixei domicílio, criei meus filhos ao lado da minha esposa, com quem sou casado a quase 35 anos, e me tornei servo do povo feirense, como pastor, radialista e posteriormente como político. Nas minhas andanças por nossa cidade, conheci cada parte dela e procuro contribuir para fazer de Feira um lugar melhor. Sou muito grato a Feira e ao nosso povo. Na política, fui eleito duas vezes vereador de Feira de Santana e deputado estadual por quatro vezes. Nunca me envolvi com qualquer escândalo de corrupção, o que é uma obrigação de qualquer pessoa pública, mas infelizmente não é a regra em nosso país. Tenho como principais pautas de atuação da minha vida pública a saúde, o direito das crianças e dos idosos, meio ambiente e a defesa do direito dos animais. Essa atuação já fez com que recebesse diversas premiações pelo exercício do mandato, sendo inclusive eleito por duas vezes como destaque parlamentar na Assembleia Legislativa. Mantenho renovadas a minha força e disposição em cumprir minha missão em servir nosso povo e nossa cidade.
Que razões levaram você a colocar seu nome à disposição para disputar a Prefeitura?
Como homem público preciso estar sempre conectado com as demandas da sociedade. A minha pré-candidatura não surgiu de um projeto pessoal ou partidário, mas de diversas pessoas e lideranças de variados segmentos da sociedade que conhecem o meu trabalho e confiam no meu caráter. Por onde ando, eles conversam comigo porque acreditam no meu potencial para fazer um bom trabalho como prefeito de Feira de Santana.
Fui procurado recentemente por um grande número de lideranças sociais e eclesiásticas do segmento cristão evangélico, que querem uma Feira mais humana e desenvolvida e viram em mim um nome capaz de realizar esse projeto. Depois de mais de 20 anos servindo o povo feirense e baiano, me sinto apto a liderar o executivo municipal, se Deus e o povo de Feira assim permitirem.
Seu plano de governo será fundamentado em quais prioridades?
Feira de Santana tem muito o que melhorar no seu desenvolvimento social e econômico.
Os dados mais recentes do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) indicam que de 1991 a 2010 a Bahia teve um crescimento de 70% enquanto Feira de Santana cresceu 55%, abaixo da média do estado. Esse é apenas um dos exemplos que mostram a necessidade de termos uma gestão mais eficiente no município. Estamos ficando para trás quando comparamos o nosso desenvolvimento com o restante do estado.
Para mudar esse quadro e trazer mais qualidade de vida para nossa população, precisamos priorizar a Educação, Saúde e geração de Emprego e renda.
Nossa taxa de escolarização de 6 a 14 anos é a 199ª do estado. Nosso IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) é o 198° do estado nos anos iniciais e 215° nos anos finais. Mais de 96% das crianças de 5 a 6 anos estão na escola, mas apenas 35% dos jovens entre 18 e 20 anos concluem o ensino médio, o que indica altos níveis de repetência e evasão escolar. Temos muito o que avançar na educação. Se nossas crianças e jovens não tem uma educação adequada, estarão vulneráveis socialmente, não conseguirão empregos de qualidade, poderão ser cooptados pelo crime… Isso perpetua a pobreza. Na saúde, ocupamos a vergonhosa posição de 214° na mortalidade infantil no estado, com mais de 14 mortes para cada mil nascidos. Precisamos melhorar, por exemplo, a atenção básica. Temos menos de 60% de esgotamento sanitário adequado, somos o 65° município da Bahia. Para cada um real investido em saneamento, economizamos quatro em saúde. Saneamento é prioridade. A geração de emprego e renda também são fundamentais. Precisamos facilitar a vida de quem quer empreender e gerar empregos, especialmente por meio da desburocratização e simplificação dos nossos processos. Nossa indústria e comércio precisam de apoio para ampliar seu ritmo de crescimento. A agricultura e o turismo precisam ser incentivados. Precisamos atrair novos investimentos e isso se faz melhorando a educação, a infraestrutura urbana, a segurança e o ambiente de negócios. Além de dialogar com o empresariado, trabalhadores, governos estadual e federal. Os empreendedores, sejam grandes ou pequenos, precisam ser tratados como parceiros e aliados do desenvolvimento da cidade.
De onde sairão os recursos para colocar em prática suas propostas?
Antes de pensar em aumentar os recursos, precisamos pensar em melhorar a qualidade do gasto público. O município não pode desperdiçar um centavo com corrupção, ineficiência e penduricalhos políticos. Temos que gastar melhor antes de pensar em gastar mais. Cada cargo comissionado será avaliado quanto a sua real necessidade: existe para servir a população ou para atender um aliado político? Terei articulação com o governo federal e estadual. Não podemos colocar bandeira política acima do bem estar do povo. Sou membro de um dos maiores partidos do país, com mais de 30 deputados federais. Conheço cada um deles. Isso abre portas para interlocução com o governo federal. Esses anos na Assembleia Legislativa me fizeram conhecer toda a estrutura do governo estadual, mesmo estando atualmente na oposição. Existem fontes de recursos federais e até internacionais que não vem para os municípios pelo simples fato da cidade não atender os requisitos ou apresentar um projeto. Montarei uma equipe técnica e qualificada para atrair todos os recursos possíveis para nossa cidade.
Existe algum político no Brasil hoje que você se espelha ou admira?
Procuro olhar as pessoas de um modo geral, os políticos inclusive, com muita humildade. Primeiro porque enxergo meus próprios erros, sei de minhas falhas e segundo porque não posso esperar perfeição dos outros, se eu mesmo sou imperfeito. Por isso, procuro buscar em cada político os bons exemplos para segui-los e os eventuais maus exemplos para não repetí-los. O único que pisou nesse mundo e que serve realmente de modelo para qualquer ser humano é Jesus Cristo, pois ele foi perfeito.
O que o leva a acreditar que poderá vencer as eleições deste ano?
Tenho muita fé em Deus e uma confiança muito grande na forma em que a candidatura está sendo construída. Não é um projeto que partiu de mim ou do Republicanos para o povo, mas do povo para nós. Penso que o povo está buscando uma alternância no poder executivo municipal, mas busca um nome que tenha experiência e ficha limpa. Além disso, buscam um prefeito que esteja perto deles, que não os veja de “cima para baixo”, mas assuma seu papel de servo da população. Nosso povo também busca um nome que defenda seus valores, defenda nossas crianças dos ataques à sua inocência. Trabalhe por uma educação de qualidade, livre de politicagem e ideologias nefastas. Vejo que preencho esses requisitos e estou a disposição do povo feirense para cumprir essa missão.
Como você avalia a atual administração e o fato do mesmo grupo estar no poder desde 2000?
A maioria da população está pedindo uma mudança. Isso já aconteceu nas últimas eleições, onde ocorreram recordes de renovação no legislativo e no executivo, e nessa próxima eleição não será diferente. Uma democracia só se consolida com alternância de poder e é isso que Feira quer. O grupo que está no poder teve seus erros e acertos, mas depois de tanto tempo vejo que houve um desgaste, um esgotamento. Fará bem para a cidade uma renovação. Serão ideias novas para solucionar os problemas de nossa cidade, alguns que persistiram após 20 anos de gestão do grupo que está no poder.
Como pastor da igreja Universal como pretende conquistar o eleitorado não evangélico?
Antes de mais nada, quero dizer que tenho uma alegria muito grande em assumir minha fé e em fazer parte da Igreja Universal. Foi lá que conheci a fé em Jesus Cristo e fui ajudado a me livrar do alcoolismo que estava destruindo a minha vida, meu casamento e a minha família. As igrejas de um modo geral promovem o maior trabalho social em nosso país, minha história de mudança de vida é a mesma de tantas pessoas que encontraram na fé em Deus a chave para sua transformação. Essa fé me ensina a respeitar e a amar o próximo, mesmo com diferenças, inclusive religiosas. Durante toda minha atuação na vida pública contei com o voto e trabalhei por todos. Esse trabalho já fez com que eu conquistasse o apoio de diversas pessoas, independentemente de religião. Eleito prefeito trabalharei por todos os feirenses, sem distinção, e terei uma equipe selecionada por competência e não por religião.
Entrevista: Geilson diz ser “ouvidor” das demandas de Feira
O Blog do Velame está realizando uma série de entrevistas com os pré-candidatos a prefeitura de Feira de Santana. Perguntas iguais para todos e temas relacionados a vida política ou do partido dos candidatos serão abordados. O radialista Carlos Geilson é dá continuidade a série iniciada pelo candidato do Partido Novo (clique e leia).
Quem é Carlos Geilson em Feira de Santana?
Carlos Gelson é um feirense, tem 59 anos de idade, prestes a completar 60 no próximo dia 21 de fevereiro. Tem 42 anos de radialista profissional, professor, formado pela Uefs, foi assessor da Câmara de Vereadores, como chefe de comunicação, de meados de 1992 a final de 1994, deputado estadual por dois mandatos, com quatro eleições no currículo, sempre com boas votações e atualmente como Ouvidor Geral do Estado da Bahia.
Que razões levaram você a colocar seu nome à disposição para disputar a Prefeitura?
Por ser filho de Feira de Santana, exercido mandato de deputado, entrando e saindo pela porta da frente, por ao longo de mais de 40 anos ser um “ouvidor” das demandas de Feira de Santana e ao mesmo tempo conhecedor de problemas estruturais da cidade. Então, sou aquela pessoa que conhece a cidade e vivencia no seu dia a dia. Com relação aos outros concorrentes, vejo que para conhecer Feira tanto quanto eu vai ter que andar muito9 nessa cidade.
Existe algum político no Brasil hoje que você se espelha ou admira?
Temos grandes políticos no Brasil, mas vamos aproximar um pouco mais à nossa realidade. Admiro muito o ex-governador ex-prefeito de Feira, João Durval Carneiro (um tocador de obras); também achava muito bonito o amor do ex-senador Antônio Carlos Magalhães tinha em defesa da Bahia a despeito de algumas divergências ideológicas; e também o saudoso Ulysses Guimarães, pela defesa do Legislativo , pela defesa da liberdade de expressão; mas em geral, não tenho nenhum político que seja meu farol sinalizador.
Seu plano de governo será fundamentado em quais prioridades?
Inclusão social, valorização da cidadania, obras estruturantes, mas o que ainda sempre digo: uma grande administração deve ter obras importantes, mas que não deva ser vista apenas no concreto e no cimento, mas também obras de valorização da cidadania e de inclusão social e aproximação entre o Poder Executivo e o povo. Também queremos fazer um governo participativo.
De onde sairão os recursos para colocar em prática suas propostas?
Embora ainda não seja o momento adequado para explicitar nossas propostas, na qualidade de prefeito o Município não terá uma coloração partidária. Enquanto político sim, como gestor terei a minha opção e meus compromissos políticos. Mas enquanto gestor, nós iremos buscar recursos em todas as esferas, tanto federal quanto estadual, onde houver possibilidades nós estaremos interagindo.
O que leva a acreditar que poderá vencer as eleições deste ano?
Eu sou o único nome entre os quatro colocados nas pesquisas que não tem mandato e essa nossa posição é altamente alvissareira com uma rejeição muito baixa, boa aceitação. Também noto que as pessoas buscam um nome que não esteja muito comprometido com o sistema e que possa transformar a obra de concreto e cimento na obra da atenção e da receptividade entre Executivo e população.
Como você avalia atual administração e o fato de o mesmo grupo estar no poder desde 2000?
Foi importante a passagem de José Ronaldo pela Prefeitura. Ele deu um ganho ao Município, mas o maior problema de José Ronaldo foi superar a ele mesmo. Esse foi um desafio que ele não conseguiu vencer. Em relação ao atual prefeito Colbert Martins, é uma ilha e como tal somente é possível chegar nele, como você sabe, de barco ou de avião. Para chegar nele você deve ir por meio de terceiros, mas que nem sempre conseguem chegar nele e fazer contato com o atual gestor.
Como está sendo construída a chapa de vereador de seu partido?
A nossa chapa de vereador está sendo montada através do diálogo franco, da conversa franca, ouvindo as pessoas que pensam em uma candidatura de centro que não tem nenhum compromisso arraigado tanto com a direita quanto com a esquerda, embora nós do Podemos estamos dialogando tanto com a direta quanto com a esquerda, buscando pensamento interessantes para uma gestão centralizada.
Entrevista: Candidato a prefeito do Partido Novo fala sobre planos para Feira
O Blog do Velame vai realizar em 2020 uma série de entrevistas com os candidatos a prefeitura de Feira de Santana. Cada candidato responderá sete perguntas iguais para todos e duas sobre diversos temas relacionados a vida política ou do partido que é filiado. Pra começar, conversamos com o escolhido do Partido Novo, Carlos Medeiros, conhecido como Carlinhos da Ambev.
Quem é Carlos Medeiros em Feira de Santana?
Ex-executivo da Ambev e Empreendedor no ramo de alimentação e construção civil.
Que razões levaram você a colocar seu nome à disposição para disputar a Prefeitura?
Indignação com o cenário atual da política e dos políticos.
Existe algum político no Brasil hoje que você se espelha ou admira?
Os mandatários do Novo.
Seu plano de governo será fundamentado em quais prioridades?
Saúde, educação e segurança.
De onde sairão os recursos para colocar em prática suas propostas?
Do orçamento municipal, convênios e programas estadual e federal e parcerias público privadas.
O que o leva a acreditar que poderá vencer as eleições deste ano? Vontade de mudança do cidadão Feirense que não se sente representado adequadamente.
Como você avalia a atual administração e o fato do mesmo grupo estar no poder desde 2000?
Muito ruim. A mudança faz com que apareça uma visão crítica dos problemas e suas soluções. Quem fica muito tempo se acostuma com a paisagem.
O Novo se define como “nova política”, o que seria isso?
Gestão por resultado, eficiência, produtividade, meritocracia, respeito ao cidadão, visão de longo prazo, negociação de ideias e projetos sem o tradicional toma lá dá cá e corte de benefícios na própria carne para dar o exemplo.
O Novo terá candidatos a vereador?
Sim. Estamos com processo seletivo em andamento.
Entrevista: Antônio Dyggs
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Entrevista: Luiza Moura
A escritora feirense Luiza Moura esteve no Café das 6 e falou sobre literatura, os contos que escreve e dos concursos que já foi premiada.