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Feira de Santana / 19 de julho de 2020 - 08h 56m

Campanha em prol do multiartista Márcio Punk prossegue no Facebook

Campanha em prol do multiartista Márcio Punk prossegue no Facebook
Foto: Jaime Sampaio
Compartilhamento Social

Elsimar Pondé
e-mail: [email protected]

Cada vez mais pessoas estão aderindo à campanha “Arte Vence” em prol do multiartista feirense Márcio Punk, que desde o final do ano passado está em tratamento contra um câncer.

Um grupo de amigos e amigas, especialmente artistas e ativistas culturais de Feira, criou uma Galeria de Arte no Facebook com obras que podem ser compradas por valores diversos. Os recursos são encaminhados integralmente para Punk.

Esse dinheiro é extremamente necessário para custear as despesas com alimentação, que é muito específica e restrita, aquisição de medicamentos e deslocamentos, uma vez que o artista não está trabalhando há pelo menos cinco meses.

Doaram obras para galeria virtual os artistas Jorge Galeano, Gabriel Ferreira, Siddhartha Gautama, Charles Mendes, Bel da Bonita, Nei Rios, Gutemberg Suzarte, Pablues e o Alberto Melo Viana, que é do Paraná e se sensibilizou com o trabalho de Punk e também com a iniciativa da campanha. Novas doações são aceitas.

Também é possível fazer doações de qualquer valor por meio de transação bancária direta para o artista feirense.

Banco: Caixa Econômica
Agência: 1611 / Conta Poupança: 194747 4 / Operação: 013
Em nome de Marcio Antonio Silva Dos Santos

Nos próximos dias será realizada uma nova ação da campanha “Arte Vence – Todos por Márcio”, um leilão virtual pelo Instagram.

Idealizador do movimento “O Beco é Nosso

Márcio Punk não recebe a alcunha de multiartista atoa. Além de tatuador, ele também é músico, ator e artista visual, sendo o criador de uma técnica intitulada “Pulverografia”, que consiste em reaproveitar pulverizadores de plástico para aplicar pigmentos diluídos em água sobre superfícies.

Há pouco mais de cinco anos, Márcio Punk teve a ideia de dar cor e vida às paredes do Beco da Energia, tradicional espaço de prostituição localizado no centro da cidade. Nascia o movimento “O Beco é Nosso”, que recebeu apresentações artísticas das mais diversas linguagens, tornando-se a maior intervenção de arte urbana da Bahia dos últimos anos.

O movimento “O Beco é Nosso” também serviu de mecanismo de pressão para que o poder público desse às pessoas que moram no local um tratamento mais digno e humano, visto que o espaço encontrava-se praticamente abandonado pelas autoridades municipais. 


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