Reitora da Uefs representa Bahia em missão na China
O compromisso internacional teve início no dia 26 de junho e se estendeu até o dia 7 de julho, tendo sido considerado um sucesso. O grupo visitou a Universidade Normal de Hebei, além de instituições educacionais da Província de Hebei, de Beijing e de outras províncias chinesas, o que possibilitou a ampliação de horizontes para futuros acordos de cooperação acadêmica e efetivação de convênios. Em avaliação à missão internacional, a reitora da Uefs ressaltou a pertinência dos encontros e do cumprimento desta agenda para ampliar parcerias.
“Participar desta missão foi um grande aprendizado e, mais ainda, foi mais uma possibilidade concreta de ampliar nossa internacionalização, compartilhando e trocando experiências, conhecimentos e firmando relacionamentos que impactarão positivamente não apenas a nossa universidade, mas toda a sociedade. Estamos felizes e muito motivados com estes diálogos e ações iniciados com a HNU e trabalharemos com grande esmero nestas parcerias”, afirmou Amali Mussi.
A missão foi um convite feito pela HNU a 20 universidades brasileiras, o que incluiu a oferta de acomodação, alimentação e traslado interno para toda delegação do Brasil, durante os dias de permanência na China.
Políticas de internacionalização
Criada há 5 anos, a Assessoria Especial de Relações Institucionais (AERI), tem como objetivo promover articulações entre a UEFS e instituições e organismos governamentais e não governamentais, para fomentar e viabilizar as atividades e metas da gestão universitária.
Para Soanne Campos, assessora responsável pela AERI, “a internacionalização é uma importante estratégia institucional para fortalecimento do ensino, da pesquisa e da extensão em nossa Universidade. Atualmente não se pensa em propósitos acadêmicos sem incluir uma dimensão internacional que permita executar ações de cooperação em nível global, com vistas ao desenvolvimento local”.
Soanne ainda acrescenta que “a participação da UEFS na Missão à China, organizada pelo GCUB, configura-se como um marco institucional de avanços no processo de internacionalização, por vários motivos como a inserção de uma universidade estadual nordestina na comitiva, o que permitiu discutir ações e problemas específicos de nossa realidade, do semiárido; a execução da visão institucional que prevê a inserção internacional da UEFS, já que não tínhamos ação com esse importante país do BRICS; a ampliação da rede de parceiros para a realização de pesquisas e mobilidade acadêmica em nível de excelência bem como o cumprimento de ação de fortalecimento da Cooperação Sul-Sul, prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI 2023-2027”, concluiu.